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No mundo corporativo atual, não basta dominar processos, bater metas ou conduzir reuniões. Liderar, de fato, exige algo mais profundo: conhecer a si mesmo para aceitar a responsabilidade de desenvolver outras pessoas. E é aí que começa a jornada do autoconhecimento. Ao longo de quase duas décadas liderando pessoas e apoiando gestores em diferentes empresas, vi de perto o impacto que o desenvolvimento humano tem sobre os resultados. Por isso, ofereço um programa estruturado em 8 competências essenciais, desenvolvida com base em experiência, ciência e prática, pensada para líderes que querem evoluir com consistência e gerar mudanças reais nos seus times. Essa jornada já transformou a atuação de líderes em empresas nacionais e multinacionais. Agora, pode transformar a sua também. O que é o Programa de Desenvolvimento de Pessoas em posições de Liderança? É um processo guiado, reflexivo e prático que tem como objetivo ampliar a consciência, melhorar a tomada…

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Em um cenário empresarial cada vez mais complexo e veloz, muitos líderes ainda acreditam que os grandes diferenciais competitivos estão nos investimentos em tecnologia, nas análises estratégicas sofisticadas ou nos modelos financeiros robustos. Mas Patrick Lencioni nos convida a redirecionar o olhar: a verdadeira vantagem competitiva está em algo muito mais humano — o trabalho em equipe. Essa afirmação ganha ainda mais força quando olhamos para o papel dos Conselhos Consultivos, especialmente os que têm como foco o Desenvolvimento Humano nas organizações. Mais do que instâncias de aconselhamento técnico ou de gestão, esses conselhos podem se tornar espaços de articulação de uma cultura de colaboração genuína, empatia e confiança — os elementos invisíveis, porém essenciais, que sustentam equipes de alto desempenho. A Raridade do Trabalho em Equipe Verdadeiro Por que Lencioni afirma que o trabalho em equipe é tão raro? Porque ele exige mais do que processos bem definidos —…

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As IAs têm transformado a forma como aprendemos, trabalhamos e nos comunicamos quando automatizam e otimizam as nossas tarefas. Mas será que ela consegue substituir virtudes humanas essenciais? Neste artigo, proponho uma reflexão sobre 10 virtudes humanas que as IAs não podem replicar com a mesma profundidade e impacto positivo. O objetivo é ajudar profissionais e líderes a valorizarem e desenvolver habilidades humanas que continuam sendo exclusivas e estratégicas. A tecnologia, incluindo IAs, robôs e algoritmos, revolucionou setores inteiros, da análise de dados à automação de tarefas operacionais. No entanto, essas ferramentas não substituem capacidades humanas que exigem nuances, empatia, interpretação e responsabilidade emocional e criação original. Essas competências são cada vez mais valorizadas em ambientes corporativos que buscam soluções estratégicas, inovadoras e sustentáveis. Por mais impressionantes que sejam os algoritmos e a capacidade de processamento das máquinas, há traços autenticamente humanos que a IA ainda não consegue reproduzir. E…

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